sábado, julho 27, 2013

VADIO


VADIO (por Rodrigo Ciríaco)

Hoje faz 06 graus em São Paulo.
No meu rádio de pilha o locutor diz que será uma das noites mais frias em cinquenta anos.
Acredito que ele nunca tenha dormido na rua no inverno.
O pessoal das quentinhas já passou. Trouxe sopa, trouxe cobertores. Trouxe papo, um pouco de esperança, alento. Mas já foram embora. Daqui a pouco vão estar em suas casas, a consciência menos pesada. O coração solidário no quentinho.
Eu vou continuar aqui. Minha carroça, Mixaria, Pandeiro. Frio. Sozinho.
A rede de abrigo da Prefeitura já passou também. Me chamaram para o alojamento. Nome bonito para galpão grande, vazio e aberto tão frio quanto aqui. “Os albergues estão todos lotados”, sério, não me diga?
De que adianta me tirar da rua pra me jogar num galpão? Ou mesmo o albergue, sempre na mesma condição: “Vai ter que deixar a carroça, os cachorros e sua bagunça por aqui, não tem opção”.
Tá bom. Como vou deixar a única coisa que restou, a única coisa que tenho? Como que vou abandonar aquilo que faça sol, faça, frio, chova ou alague feito rio, sempre esteve ao meu lado, sempre esteve comigo?
As pessoas não entendem: “Ah, tem gente que não quer ajuda. Prefere ficar ali mesmo”. Desculpa, você tá errada. Eu quero, eu preciso. Mas se para o meu resgate a condição é o abandono, se para me salvar eu tenho que deixar as minhas coisas, deixar os meus, eu fico.
Eu sei o quanto pesa o abandono de um vadio.
Mixaria e Pandeiro se apertam contra meu corpo. Lambem meu rosto. Parece até que leem o que estou escrevendo, meus pensamentos, e respondem em gratidão. E se aproveitam pra aquecer um pouco mais, esses cão. Assim como eu, todos vadios.
O movimento das ruas do centro diminui muito no inverno. Poucas risadas, pouca viração. Poucos pares de tênis, sapatos circulando. Imponente e altiva, só a lua. Cheia e brilhante. Parece a única coisa bonita nessa noite fria. Daria até pra fazer um soneto pra ela mas...
Frio, frio, frio. Parece que só consigo escrever isso aqui nesse diário. Frio.
Só tenho mais um dedo de cachaça. Tenho que moderar nos goles.
Ainda não estou bêbado suficiente pra dormir e, quando ela acabar, fudeu.
Não tem nenhum boteco aberto por aqui pra pedir pinga. Não tem nenhum Farrapo pra dividir a branquinha.
- Mixaria, levanta. Levanta, Mixaria. Vai caçar uma branquinha pra nóis, sua Cadela vadia. Vai, vai.
Ela balança tanto essa bunda que parece até que vai quebrar o rabo. Cachorro é bicho ligeiro, mais esperto que homem. Entende tudo essas praga.
Minhas pragas, minhas crias. Minha verdadeira família.
Porque família não é a que a gente nasce. Família não é nem a que a gente escolhe. Família é quem nunca abandona.
- Família é quem nunca abandona, entenderam?! Nunca abandona!
Não sou santo, já fiz muitas cagadas. Estou aqui por causa das minhas escolhas, das minhas cagadas. Mas família, família mesmo, é quem nunca abandona.
To ficando sentimental demais. Vou dar meu último trago. Que se foda, já estou no estrago, mesmo. Frio, frio, frio. Nem esse locutor que fala mais que a boca aquece a minha orelha nesse frio.
Quatro cobertores não resolvem nada quando o papelão é seu colchão. Quando não tem quatro paredes pra contenção.
O vento é cruel. Parece navalha a cortar ainda mais meus lábios, pés, mãos e dedos rachados. Aliás, o sangue coagulou, ou congelou, de tanto que os meus lábios e os meus dedos sangraram. As feridas já estão tão profundas quem nem parecem rachaduras, parece que cortaram com a faca mesmo.
03:56hs da madruga. Ainda falta muito pra amanhecer.
O locutor avisa que tá nevando no sul. Aqui em São Paulo não neva. Aqui as coisas congelam mesmo.
O sono tá batendo, aos poucos vencendo o frio, a agonia deste estado.
Ou é a morte que tá chegando mesmo, resolveu poupar meu sofrimento, veio logo me dar cabo.
Logo não. Ficar mais de oito horas neste estado é muito, muito tempo pra dizer “veio logo me dar cabo”. Só quem sente, só quem passa sabe o que é ficar ao relento, cada parte do corpo lentamente congelada, cada parte do corpo lentamente insensível, sem sentir nada.
Tem gente que tem medo de morrer queimado. Tem gente que tem medo de morrer afogado, asfixiado. Eu nunca tive medo, nem de um, nem do outro. Mas descobri aqui, que deve ter algo pior do que morrer queimado, afogado, asfixiado. Deve ser morrer de frio. Escrevendo aqui, neste diário. Vadio.


sábado, julho 13, 2013

CENSURA! BLOQUEIO DE MEUS VÍDEOS, MEU CANAL E RESTRIÇÃO DE MINHA LIBERDADE DE EXPRESSÃO

Hoje o OFICIAL DE JUSTIÇA esteve em minha casa para entregar a NOTIFICAÇÃO acerca da decisão do juiz em BLOQUEAR MEU VÍDEO, meu CANAL do YOUTUBE e a PROIBIÇÃO DO MEU DIREITO DE EXPRESSÃO em relação ao caso da DICICO.

Como não estava em casa no momento da entrega da notificação e ela só pode ser feita a mim, não fui notificado AINDA, mas é algo que será feito em breve.

INDIGNADO com esta decisão do JUIZ mas, acatarei. Até porque após ser notificado, a multa por desacato é de R$ 5.000 reais. Mas ainda assim não vou deixar de lutar e correr atrás daquilo que eu acredito ser JUSTO.

Mas reitero: muito REVOLTADO com o:

- BLOQUEIO DO MEU VÍDEO
- BLOQUEIO DO MEU CANAL DO YOUTUBE E ‪#‎pasmem‬:
- PROIBIÇÃO DE FALAR SOBRE O CASO NAS REDES SOCIAIS.

A DICICO cometeu vários crimes CONTRA A MINHA PESSOA: ao vender um produto que não tinha informando que tinha, revelando isso a mim apenas depois de 09 dias, não substituindo o produto por equivalente e, por fim, recusando-se a entregar, de imediato, o dinheiro que me pertencia, incluindo aquele referente ao PREJUÍZO que me causaram por conta da MÁ-FÉ, INJÚRIAS, FALSAS PROMESSAS E ENGANAÇÃO - mas parece que, neste país, nada disso é CRIME, principalmente quando se trata de uma "grande empresa"

Pena que, a priori, a corda sempre arrebenta para o lado mais fraco, mas SE ESTÃO PENSANDO QUE VOU DESISTIR FÁCIL, ESTÃO MAIS DO QUE ENGANADOS. Vou buscar por JUSTIÇA e PUNIÇÃO a esta empresa que ABUSA DO SEU PODER ECONÔMICO E LESA o consumidor. E vou lutar até o fim.

INDIGNADO, mas na ATIVA.

Rodrigo Ciríaco








SARAU DOS MESQUITEIROS + ENCONTROS LITERÁRIOS NA BIBLIOTECA!



Anote aí: SARAU DOS MESQUITEIROS + ENCONTRO LITERÁRIO na Biblioteca!

As atividades tem início as 13hs, com um bate papo com os poetas Carol Ambulante Peixoto, Jefferson Santana, Lu'z Ribeiro e Thiago De Freitas Peixoto, contando um pouco da história pessoal e literária de cada um. Na sequência, as 14:30hs, emendamos com o SARAU: microfone aberto para a manifestação artística e muita poesia!

Atividade GRATUITA, pra toda família. Quem quiser, só chegar!

SARAU DOS MESQUITEIROS + ENCONTRO LITERÁRIO
BIBLIOTECA MUNICIPAL RUBENS BORBA DE MORAIS
Rua Sampei Satto, 440 - Ermelino Matarazzo.
Ao lado da estação de trem Comendador Ermelino - Linha 12 (Safira)

Clique no link e veja o convite com outras informações: https://www.facebook.com/events/203305299827720/

sexta-feira, julho 12, 2013

DIRETO DA FRANÇA, MANIFESTAÇÃO DE APREÇO, CARINHO E RESPEITO:

DIRETO DA FRANÇA, MANIFESTAÇÃO DE APREÇO, CARINHO E RESPEITO:

Cara, é na hora que o "bicho pega" que você descobre quem são os VERDADEIROS, quem é quem na trilha do seu caminho.

Com este meu problema com a DiciRco, vi muitos que se diziam "amigos, camaradas", calarem-se, não emitirem uma linha - e nestes casos, o silêncio é omissão, e a omissão, quase "crime". Ao mesmo tempo que vi pessoas que não imaginava, pessoas que não conhecia, mostrar uma SOLIDARIEDADE imensurável.

Bem, veio mais uma. E esta vou compartilhar, pois representa vitória. Representa trabalho, lutas e conquistas antes de tudo isso que aconteceu. Porque antes da DiciRco eu tenho história, tenho luta, tenho trabalho. E é bonita. E vou valorizar.

Se quiserem, leiam a carta que recebi para entender.

Obrigado a Paula Anacaona, minha editora francesa pelo carinho demonstrado. Muito obrigado.


Para saber mais sobre a editora, acesse:
http://www.anacaona.fr/

quinta-feira, julho 11, 2013

CASO DICI(R)CO - PERGUNTA QUE NÃO QUER CALAR:

PERGUNTA QUE NÃO QUER CALAR:

Meu caso com a Dicico Home Center da Construção é ISOLADO ou eles querem é ISOLAR o meu caso?

Pra ajudar a responder, fiz uma pesquisa das DENÚNCIAS do RECLAMEAQUI dos últimos 20 dias da empresa. São quase 40 (!) RECLAMAÇÕES com o mesmo teor ou bem parecidas. Isso que aqui constam apenas as pessoas que, de uma forma ou outra, levaram a reclamação adiante. E aquelas que não levaram?

Pra facilitar o trabalho deles - e o nosso - eu juntei todas no link abaixo. Confira lá como o meu caso é "ISOLADO".

RECLAMAÇÕES CONTRA A DICICO - HOME CENTER DA CONSTRUÇÃO

segunda-feira, julho 08, 2013

ESCLARECIMENTOS, RODRIGO CIRÍACO - DIA DE FÚRIA, DICICO

SOBRE A NOVELA DICICO:

Se quiserem DETALHES do que aconteceu, entenderem as minhas RAZÕES para o ocorrido, acessem: http://www.youtube.com/watch?v=GCyc2TOCgKE

Algumas coisas IMPORTANTES:

1) Não quero nenhum tipo de indenização, ressarcimento por parte da empresa. O que era meu, busquei e pronto, tudo certo. Desde que a empresa não continue publicando injúrias, falsas informações, não quero nenhum tipo de indenização;

2) O que gostaria é que a empresa assumisse PUBLICAMENTE que errou. Pedisse desculpas e informasse que vai rever a maneira pela qual trata seus clientes, já que o meu caso não é ISOLADO. Seria justo e seria digno, por parte deles;

3) Quero também que o PROCON e o Ministério Público, seja Estadual, seja Federal pronunciem-se. Já que não é um caso isolado, trata de um flagrante ABUSO de poder econômico. Como não estou acima da lei - e não estou mesmo - esta empresa também não está e se errei - faço mea culpa - e estou sendo investigado, eles também erraram e DEVEM SER INVESTIGADOS. Isso fortalece o nosso Estado Democrático de Direito e a crença nas Instituições Legais.

É isso o que eu quero, o que eu desejo. Nada mais.




sábado, julho 06, 2013

RESPOSTA A NOVA NOTA DE ESCLARECIMENTO DA DICICO:

RESPOSTA A NOVA NOTA DE ESCLARECIMENTO DA DICICO:

Nesta sexta-feira, 05 de julho, uma semana após o incidente com a empresa DICICO HOME CENTER DA CONSTRUÇÃO, a mesma soltou uma nota em sua página do facebook com várias inverdades e contradições. Vou aqui rebatê-las uma a uma, como forma de defesa e esclarecimento a população.

1) Gostaria de declarar que infelizmente, não é possível estabelecer mais nenhuma abertura de conversa com a DICICO que não seja judicialmente, tendo em vista que a empresa, além de me processar (por isso, só respondo na justiça) continua adotando uma postura de injúria, falta de transparência e irresponsabilidade.

2) Pode-se chamar algo de “fato isolado” quando acontece 01, 02, até 03 vezes. Mas quando a empresa possui mais de 30 reclamações em um período de 15 dias (19 de junho à 04 de julho, site RECLAMEAQUI) com o mesmo teor: ATRASAM, NÃO ENTREGAM, NÃO DEVOLVEM O DINHEIRO, não se trata de fato isolado, e sim de ABUSO DO PODERIO ECONÔMICO.

3) A empresa MENTE ao dizer que tentou fazer a entrega do produto no dia 22/06, sábado, pois sabia que NÃO PODIA FAZER ENTREGA NO FINAL DE SEMANA – informação esta registrada em NOTA FISCAL. Além disso, a portaria de meu edifício informou-me que, no sábado informado, nenhum funcionário da empresa esteve no local para fazer a entrega.

4) A empresa esquece de dizer que, na terça-feira, dia 25/06, por duas vezes seu Gerente me ligou dizendo que os produtos estavam no carro, carregado, mas o carro estava com problemas, o que dificultou a entrega e que, no dia seguinte, quarta, 26/06, me revelaram que na verdade, não tinham o produto em estoque. Ou seja: estavam mentindo sobre a primeira entrega (do sábado) e sobre o carro carregado para a entrega, no dia anterior.

5) A empresa MENTE ao dizer que disponibilizou o valor de R$ 388,78 dos produtos para pagamento no ato em dinheiro. Tanto é verdade que nem o valor correto eles sabem, e agora eu informo: são R$ 411,98 – conforme consta nesta NOTA FISCAL em minha posse para comprovar.

6) O gerente de atendimento não disponibilizou NENHUM valor de ressarcimento no ato, em dinheiro. Ambos os valores (ressarcimento do produto de R$ 411,98 e mão-de-obra R$ 600,00) foram taxativamente declarados que seriam pagos de 15 a 20 dias.

7) A Dicico mente novamente ao dizer que tentou contato por telefone para finalizar o reembolso já que foi informado na NOTA FISCAL dois telefones de contato e, em nenhum deles, houve contato por parte da empresa - ambos os telefones estão funcionando perfeitamente pois são os mesmos que estão sendo utilizados pela imprensa para contato;

8) Ao informar que "a empresa já estornou o valor tanto dos produtos quanto da mão de obra em seu cartão de crédito", estorno este que eu não pedi mais após o ocorrido do dia 28 de junho, a empresa cai em uma contradição, desta vez de maneira PÚBLICA, para todos confirmarem, já que em sua primeira nota sobre o evento, publicada em diversos veículos de comunicação a partir de 01 de julho, afirmou categoricamente que devia apenas R$ 600,00, que seria referente a mão de obra e agora corrigem, publicamente, afirmando o que antes negaram que havia também o ressarcimento dos produtos, o que demonstra a falta de organização e comunicação por parte da empresa

9) A empresa não esteve aberta a negociar. Eles apenas criaram problemas, eu por diversas vezes apresentei soluções, sempre dentro da lei, do código de defesa do consumidor mas, mostraram-se intransigentes, intolerantes e insensíveis a minha situação.

10) A RETIRADA DO VÍDEO da internet, o bloqueio do meu canal no YouTube e a proibição do meu direito de pronunciar sobre o caso em qualquer rede social e de relacionamento, ainda que amparada por decisão judicial configura, para mim, ato grave de CENSURA, fere o DIREITO A LIBERDADE DE EXPRESSÃO E INFORMAÇÃO que todos os cidadãos tem, amparados pela Constituição Federal, artigo 5º inciso IX.

11) Da mesma maneira que “ a empresa não pode aceitar atitudes delituosas como forma de protesto”, enquanto consumidor e cidadão não posso aceitar que uma empresa, por conta de sua amplitude econômica, coloque-se acima da lei e dos cidadãos; estabelecendo uma espécie de “overbooking” como prática comercial, vendendo produtos como disponíveis quando não os tem, atrasando a entrega dos materiais, posteriormente não entregando e recusando-se a devolver o dinheiro de imediato por conta de um “procedimento interno”. Enquanto consumidor e, principalmente, enquanto cidadão, não aceitamos mais este tipo de prática.

12) Quero novamente enfatizar que POSSUO AS CONVERSAS GRAVADAS COM OS GERENTES da loja Radial, na qual posso confrontar o que digo aqui com as informações inverídicas que a empresa presta na sua nota de esclarecimento. Talvez eu não possa usar as gravações judicialmente, mas tenho o DIREITO  e obrigação moral de disponibilizá-las nas redes sociais para que as pessoas tenham acesso a verdade, a VERACIDADE das informações. E assim vou fazê-lo, em momento oportuno.

13) Seria muito mais simples a empresa ter reconhecido que errou, ter a dignidade de pedir desculpas publicamente, como outras empresas já fizeram em outros momentos , admitir que possui falhas em seu atendimento e no seu sistema operacional e quer irá corrigí-las mas, a DiCico continua procurando justificativas e explicações nada plausíveis sobre os fatos, constrangendo, a mim e a minha família ao continuar publicando inverdades. Essa postura só reforça que o que fiz não foi em vão, agi em LEGÍTIMA DEFESA: de minha honra, minha moral e minha integridade.


Por fim, acho que já passou da hora do PROCON pronunciar-se sobre o caso principalmente no que se refere a postura da empresa no ocorrido, e também uma manifestação do Ministério Público Estadual ou Federal, no sentido de proceder uma investigação sobre a prática de abuso comercial por parte desta empresa já que o meu caso não é isolado, há dezenas de denúncias semelhantes, apenas nos últimos 15 dias contra a mesma. Assim como estou sendo investigado, acho justo que a Dicico, responsável pelo fato acontecido, também seja investigada nas instâncias jurídicas cabíveis.


Agradeço a todas as manifestações de apoio e solidariedade. Faço uma mea culpa de que a maneira como agi não foi correta, não podemos resolver as coisas desta maneira e, o que a justiça decidir após o devido processo legal, aceitarei. Mas vivemos uma situação sócio-política no país em que todos nós, cidadãos e cidadãs, não aceitamos mais sermos humilhados, constrangidos, seja pelo serviços públicos, seja por empresas privadas. E durante uma semana fui humilhado, atacado e ofendido com injúrias, falsas promessas, acordos não cumpridos e desrespeito com a minha pessoa e a minha família. Não é justificável o que fiz, mas explicável e compreensível. E REPITO: não machuquei ninguém, quebrei o que julguei ser meu e estava pago, e agi em legítima defesa: de minha honra, minha moral e minha integridade.

sexta-feira, julho 05, 2013

AGRADECIMENTO E ESCLARECIMENTO AS MANIFESTAÇÕES DE APOIO E SOLIDARIEDADE

Pessoal,

Agradeço muito as mensagens de APOIO e SOLIDARIEDADE, muitas delas vindas de pessoas em locais distantes, antes não conhecidas por mim. Obrigado, obrigado, obrigado.

Sobre as MANIFESTAÇÕES de apoio em DINHEIRO: novamente, AGRADEÇO, obrigado, mas vou recusar. Espero que entendam e não fiquem chateados. O motivo é que a CAUSA, a defesa do RESPEITO E DIREITO DOS CIDADÃOS, é maior do que qualquer coisa, e apesar da boa-fé das pessoas em querer me ajudar com algo que eu não pedi, vou recusar. Espero que entendam. Novamente: obrigado, obrigado, obrigado.

Estou tendo uma boa assistência jurídica, gratuita, do Dr. Davi Gebara, a quem eu já tenho imensa gratidão por solidarizar-se comigo numa situação  tão complicada, compreender os meus motivos e se colocar de prontidão para auxiliar-me no que for preciso.

Daqui a pouco, as 13:30hs, vou no 08 DP no Belenzinho para prestar esclarecimentos. O que for acontecendo, os desdobramentos do caso, eu vou comunicando por aqui.

Novamente, eu e minha família agradecemos PROFUNDAMENTE todas as manifestações de apoio e solidariedade. Não é um momento fácil, confrontar-se com uma grande conglomerado econômico que se acha acima das leis e não respeita os direitos nem dos consumidores, nem dos cidadãos, bota uma pressão na gente grande, imensa demais. Mas, a causa é justa e aqui ninguém tem medo de cara feia.

A quem torce pelo meu bem: obrigado, obrigado e obrigado.

Ou como disse Drummond: "Gratidão, essa palavra-tudo".

Rodrigo Ciríaco.

quinta-feira, julho 04, 2013

CADÊ O PROCON? CADÊ O MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL E FEDERAL? ESTÁ NA HORA DE MUDAR O FOCO!

É o seguinte, tá na hora de ‎#MUDAR o ‎#FOCO do acontecido: o lance principal não é a invasão da loja, o quebra-quebra de coisas que eram minhas, o lance principal é o ‎#ABUSO da empresa e de seu ‎#PODER ‎#ECONÔMICO, colocando-se acima da ‎#LEI, aproveitando-se do "boom" do mercado imobiliário, fazendo "overbooking" com seus clientes: vendendo sem ter mercadoria; apenas para garantir a ‎#VENDA. Depois não entrega o ‎#PRODUTO, não devolve o ‎#DINHEIRO. Isso é APROPRIAÇÃO INDEVIDA DE VALOR, talvez até ‎#ESTELIONATO? - ou não? - (Estelionato Art. 171 - Obter, para si ou para outrem, vantagem ilícita, em prejuízo alheio, induzindo ou mantendo alguém em erro, mediante artifício, ardil, ou qualquer outro meio fraudulento), isso é ABUSO DE PODERIO ECONÔMICO.

Minha pergunta é: ONDE ESTÁ O ‎#PROCON que não se pronuncia sobre o caso, com relação as ‎#DEZENAS de reclamações ‎#SEMELHANTES que existe sobre a ‎#EMPRESA?

Onde está o ‎#MINISTÉRIO ‎#PÚBLICO, ‎#ESTADUAL e ‎#FEDERAL que também NÃO SE PRONUNCIA? Ao invés de, APENAS, me chamar a delegacia deveria era ABRIR INVESTIGAÇÃO SOBRE ‎#POSSÍVEL #ABUSO DE #PODER #ECONÔMICO por parte desta empresa.

#PROCON, #MINISTÉRIO #PÚBLICO: PRONUNCIEM-SE. INVESTIGUEM AS PRÁTICAS DESTA #EMPRESA!

Está na hora de MUDAR O #FOCO. Esta na hora de #MUDAR O #FOCO.

#ESCLARECIMENTOS - DIA DE #FÚRIA COM A DICICO - RODRIGO CIRÍACO

Não estão apenas me processando: ESTÃO TENTANDO ME ‎#CALAR, através do bloqueio de minha ‎#CONTA, meu vídeo e querendo IMPEDIR QUALQUER MANIFESTAÇÃO PÚBLICA MINHA, EM QUALQUER MEIO VIRTUAL.

‎#LIBERDADE DE ‎#EXPRESSÃO! #LIBERDADE DE #INFORMAÇÃO.


Quem quiser acompanhar a situação, minha página do facebook:  www.facebook.com/rodrigociriacotraficante ou ainda twitter @rodrigociriaco



De verdade: nem eu acho certo o que eu fiz. Não foi. E o que a ‎#JUSTIÇA determinar que eu cumpra, pague, eu o faço. Mas vou dizer: farei de cabeça ‎#ERQUIDA. Pois nem a JUSTIÇA consegue resgatar uma moral, dignidade e integridade ‎#DESMANTELADA, esfacelada. 


O cidadão brasileiro vive uma situação limite: com serviços públicos que não funcionam, com grandes conglomerados econômicos que exploram além do limite do tolerável, com descaso, desprezo. Ninguém tem "nada a ver com isso", mas vou explicar uma coisa: 


1) os últimos meses não foram nada fáceis para mim: quase perdi minha filha há 06 meses por mal atendimento no SUS - minha esposa em parto de risco e eles mandando a gente pra casa -, só consegui o parto depois de um ultrassom em hospital particular e quase foi tarde demais;


2) financiei em 2010 meu primeiro imóvel, de 44 m² no "Minha Casa, Minha (di)Vida"; vendi meu carro em dezembro DE 2012 para pagar o que restava da entrada e recebi o mesmo com 09 meses de ATRASO, tendo que pagar aluguel e financiamento do imóvel juntos, o que não é justo;


3) fiz empréstimo há 01 mês de R$ 20.000,00 para mobiliar e reformar o apartamento, o que me levou a uma situação de "esgotamento financeiro" total; sou professor, não sou proprietário de uma loja de materiais de construção com faturamento anual de mais de 01 BILHÃO de reais, minhas finanças tem limite


4) e por fim, como disse: "ninguém tem nada a ver com isso", mas sou um cidadão honesto. Nunca tive problemas com a justiça, trabalho desde os 12 anos, tenho carteira assinada desde os 14; o que eu queria, apenas, era o produto que eu comprei. Se eles não tinham o produto, que me dessem o MEU dinheiro de volta. Durante uma semana, por 04 vezes PRESENCIALMENTE, por mais de 08 vezes por TELEFONE, apresentei soluções LEGAIS (em ambos os sentidos) de solução pacífica do conflito, e ELES NEGARAM. Durante uma semana eu fui o mais LEGALISTA na situação, citando o CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR, citando o PROCON, o JUIZADO DE PEQUENAS CAUSAS e eles RIRAM DA LEI, ZOMBARAM DA LEI diante de mim e, acima de tudo, ZOMBARAM DE MIM, DE MINHA DIGNIDADE E DE MINHA SITUAÇÃO ACIMA, QUE FOI EXPOSTA PARA ELES MAS, eles não se importaram


5) conheço as regras do jogo de uma sociedade de estado de direito, CONCORDO que o que fiz NÃO FOI CORRETO, mas como jogar pelas regras do jogo com um jogador que se acha acima da lei (da regra) e do próprio jogo, e não respeita os jogadores? Não dá para jogar ou, se você quiser jogar, tem que SURPREENDER, SUBVERTER. E foi o que eu fiz. Eles esperavam que o "consumidor-legalista-cliente-bunda-mole-padrão" fizesse o que todos fazem: "vai no Procon, procura seus direitos", e eu entrei no jogo deles: reverti a regra.


6) Não foi certo o que fiz, não foi. Mas, de verdade, acredito que agi em LEGÍTIMA DEFESA. QUEBRAR, NUNCA É CERTO MAS, PRIMEIRO: QUEBREI O QUE ERA MEU, DEPOIS DE TENTAR MUITO, MUITO, MUITO MESMO pacificamente e legalmente negociar. Fui HUMILHADO, fui ENGANADO, fui INDUZIDO a isso. Portanto, agi em LEGÍTIMA DEFESA, sim.


E muito obrigado a TODOS que apoiam. Não o quebra-quebra que repito, dentro de um Estado de Direito e Democrático é ERRADO. Mas apoiam que nós CIDADÃOS DEVEMOS SER RESPEITADOS. E QUE NENHUM ESTADO OU CONGLOMERADO ECONÔMICO POR FORÇA DO PODER DO DINHEIRO SE COLOQUE ACIMA DE NÓS. EXISTE A LEI, PARA NÓS, CIDADÃOS E PARA ELES, E A LEI DEVE SER APLICADA E RESPEITADA POR AMBOS.


Solucionou? Resolveu? Não, mas de verdade: fiquei #SATISFEITO. E isso o que importa. Satisfação GARANTIDA, não é verdade?


Que sirva de lição para esta e outras empresas tratarem #MELHOR a seus #CLIENTES.


DEDICADO À TODO TRABALHADOR QUE JÁ TEVE PREJUÍZO NAS GRANDES EMPRESAS DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO.


terça-feira, julho 02, 2013

RESPOSTA A NOTA DA DICICO


Nota enviada pela Dicico:

Em resposta ao vídeo publicado pelo Sr. Rodrigo Ciríaco, a Dicico informa que não há produto em pendência de entrega com o consumidor. Na verdade, o que havia era um acordo, que ocorreu de forma tranqüila e amigável, de ressarcimento do valor de R$ 600,00 que a Dicico já tinha se comprometido a reembolsar. No transcorrer do período para o depósito, a empresa foi surpreendida pela atitude demonstrada no vídeo. A Dicico lamenta profundamente a atitude do consumidor e esclarece que já tomou todas as ações cabíveis junto ao seu departamento jurídico e vai se reservar ao direito de responder em juízo. A companhia já entrou também com um pedido para a retirada do vídeo da internet. A Dicico enfatiza seu respeito pelos consumidores e o compromisso com o melhor atendimento e satisfação de todos os seus clientes, princípio que rege as ações da companhia ao longo de 95 anos de história e está no dia a dia de suas 58 lojas.

RESPOSTA A NOTA DA DICICO, POR RODRIGO CIRÍACO:


A Dicico não possui mais produtos em pendência de entrega com o consumidor Rodrigo Ciríaco já que ele, o consumidor, comprou o produto em loja concorrente pela segunda vez e resolveu o problema da empresa, bastando a esta apenas entregar estes produtos, depois de 11 dias - com 05 (cinco) dias úteis de atraso.

Entretanto, o que existe agora é a necessidade de reembolso desta compra duplicada, no valor de R$ 411,98 (quatrocentos e onze reais e noventa e oito centavos), reembolso este que havia sido acordado para ser pago no mesmo dia da compra (dia 27 de junho), mas que a empresa voltou atrás, dizendo que reembolsaria apenas depois de 20 (vinte) dias; além do reembolso da mão-de-obra, paralisada em 01 (uma) semana por conta do atraso na entrega de materiais, causando o prejuízo no valor de R$ 600,00 (seiscentos reais), totalizando assim R$ 1.011, 98 (hum mil e onze reais e noventa e oito centavos) e não R$ 600,00, como a empresa alega. Isso sem contar as perdas e danos, para o consumidor, claro, já que o mesmo ausentou-se parcialmente de seu serviço por 04 (quatro) dias para ir pessoalmente à loja, tentar dialogar e resolver amigavelmente a situação, causando descontos em sua folha de pagamento.

Quero deixar claro que, novamente, a Dicico comete uma inverdade ao publicar em nota que havia um acordo de ressarcimento, que ocorreu de forma tranquila e amigável. Não houve acordo, tampouco de forma amigável, pois entendo que acordos “amigáveis” são feitos com princípios de transparência, confiança, respeito e responsabilidade entres as partes, e não houve estes princípios por parte da empresa que por mais de 03 (três) vezes, em diferentes momentos, cometeu injúrias, falsas promessas e propaganda enganosa. Tudo isto devidamente gravado e de fácil acesso à justiça se necessário.

Sobre o pedido de retirada do vídeo feito pela Dicico, já que a empresa entende que “incita a violência e pode causar danos a clientes e colaboradores”, - citação de nota ao portal IG -, Ciríaco defende a manutenção do mesmo como exercício da liberdade de expressão e informação. “Se fosse assim, as pessoas não poderiam assistir filmes de violência, guerra e similares, pois corriam o risco de saírem agredindo uma as outras nas ruas”. Para o consumidor, o que incita e estimula a violência são injúrias, mentiras, falta de transparência, quebra de acordos e confiança, apropriação indevida de valores, ausência de diálogo e predisposição para solução de conflitos, mostradas por parte da empresa desde o primeiro contato.

ESCLARECIMENTOS - DIA DE #FÚRIA - #DICICO:

Não vou colocar TODOS os detalhes – sórdidos, infelizmente – pois provavelmente vou entrar num embate #JURÍDICO com a loja e não vou dar munição para eles, mas como muita gente quer saber mais detalhes da história, explico:

1) SEGUNDA, 17/06: faço compra na DICICO Radial Leste, para entrega do produto em 06 dias úteis – descrito na NOTA FISCAL. Todos os produtos constam como DISPONÍVEIS.

2) SEGUNDA, 24/06: ligo na loja para confirmar a entrega, me dizem que já haviam tentado a entrega no SÁBADO e, como não tinha “ninguém”, a mercadoria voltou. Seria reprogramado a entrega, a partir de QUARTA, 26 de junho. PRIMEIRA ida até a loja: deixo o meu trabalho, vou pessoalmente conversar, informo sobre a obra parada, a questão de estar pagando pedreiro para “fazer nada”, por conta do atraso. Gerente garante entrega no dia seguinte, TERÇA, até as 12:00hs.

3) TERÇA, 25.06: recebo ligação as 11hs informando que deu problema no carregamento, só receberei a mercadoria de tarde.

4) TERÇA, 16hs: recebo nova ligação as 16hs, informando que o carro QUEBROU. Mas que a mercadoria seria entregue, COM CERTEZA, no dia seguinte, até as 12hs.

5) QUARTA, 26.06: mercadoria NÃO ENTREGUE até as 12hs. SEGUNDA ida até a loja. Emitem uma nova NOTA FISCAL em que aparecem as mercadorias como ENCOMENDA(!), ou seja: finalmente me dizem que NÃO TEM A MERCADORIA em estoque. Questiono porque MENTIRAM sobre sábado e terça, dizem que NÃO MENTIRAM, cometeram INVERDADES (?). Saio da loja frustrado, sem saber como e o que fazer (obra parada, prejuízo com mão-de-obra, mais atraso);

6) QUINTA, 27.06: vou na loja pela TERCEIRA vez. Pergunto sobre o gerente a uma vendedora, informa que está tomando café. Vou no SAC, tento resolver, sem solução. Peço para falar com o gerente, informam que NÃO ESTÁ. Pergunto o que falta para me entregarem: CUBA e PISO. Vou na loja em frente, acho o produto. Peço para comprarem e me entregarem. Dizem que não podem fazer isso. Peço para falar com o GERENTE, DIZEM QUE NÃO ESTÁ, mas eu sabia que estava na loja TOMANDO CAFÉ (vendedora havia confirmado). Digo que é a TERCEIRA VEZ que vou na loja, que perdi TRÊS DIAS DO TRABALHO e que o gerente pode PERDER O CAFÉ PARA ME ATENDER. Em 03 minutos o GERENTE QUE NÃO ESTAVA NA LOJA, APARECE! Sugere que eu compre O QUE ELES NÃO TEM e eles fazem, no mesmo dia, de tarde, o REEMBOLSO. Contrariado mas, para resolver o PROBLEMA QUE ELES CRIARAM, faço a compra, levo a nota. Informam que vão me entregar no dia seguinte, no PRIMEIRO HORÁRIO. Receberia a ligação no final da tarde para confirmar.

7) ATÉ AS 17HS DE QUINTA-FEIRA, ninguém me liga. Ligo na empresa, os responsáveis pelo meu pedido já foram embora. Pedem para que eu retorne a ligação no dia seguinte, a partir das 07:30hs.

8 - SEXTA-FEIRA, 28.06: ligo na empresa as 08hs para saber sobre a entrega, pedem para ligar depois das 08:30hs.

9) SEXTA-FEIRA, 09hs. Ligo na empresa, dizem que vão me entregar até as 12hs. Informo a vendedora que vou aguardar e de tarde vou a loja para buscar o REEMBOLSO do material comprado DUAS VEZES e da MÃO-DE-OBRA pois estava PRECISANDO do dinheiro.

10) Como de praxe, no horário combinado, NADA. Ligo na empresa, informa que estão CARREGANDO o material. Resumindo, material chega apenas as 15hs. Após a entrega, vou pela QUARTA VEZ na DICICO, para pedir meu REEMBOLSO do material e da mão-de-obra. Informam prazo de 15 a 20 dias. Cito o Código de Defesa do Consumidor, artigo 35; informo que liguei no PROCON, informaram sobre a devolução imediata; lembro do COMBINADO no dia anterior de REEMBOLSO da compra duplicada seria feita de tarde; cito que meu pedreiro precisava receber e, por ser final de mês, não tenho o dinheiro e ele não tem culpa do PROBLEMA QUE A EMPRESA CRIOU. Dizem que não podem fazer nada, é o PROCEDIMENTO. Peço para me ajudarem, é a QUARTA VEZ na loja, quatro dias que tive falta parcial no emprego, obra há uma semana PARADA. Peço para serem SENSÍVEIS, me AJUDAREM. É o PROCEDIMENTO da empresa – COMPRAR, NÃO ENTREGAR, NÃO DEVOLVER O DINHEIRO, PEDIR PARA O CLIENTE AGUARDAR DE 15 A 20 DIAS – teria que aguardar ou, se fosse no Juizado Cível, seria “pior”: aguardaria até 45 dias #ÚTEIS para receber, segundo o gerente – pessoa muito SENSÍVEL e prática para resolver a situação.

11) O que acontece em seguida, está no VÍDEO.

O que eles não sabiam é que, a partir de determinado momento, quando senti que estavam MENTINDO, MANIPULANDO, ENGANANDO, passei a GRAVAR AS CONVERSAS COM OS GERENTES E AS LIGAÇÕES, pois estava ficando tudo na questão da palavra deles contra a minha. Se precisar, se a “justiça” aceitar, vou entregar as GRAVAÇÕES.

Bem, é isso. Apesar de colocar bastante coisa, vou parar por aqui pois tem OUTRAS INFORMAÇÕES QUE VOU APRESENTAR EM JUÍZO, se necessário.

De maneira alguma eu gostaria de estar passando por esta situação. Eu queria algo muito simples: TER ENTREGUE O QUE COMPREI. Se eles não pudessem entregar QUE DEVOLVESSE O QUE PAGUEI. Mas, não é o PROCEDIMENTO da loja.

Enfim, #BREVES esclarecimentos. Há muito mais coisa a meu favor que, talvez não justifique o que eu fiz mas torne mais COMPREENSÍVEL. Mas isto, vou apresentar em juízo, na minha defesa.

Rodrigo Ciríaco